LANÇAMENTO REVISTA VIDA LEVE

No dia 28/07, quarta feira, o jornal O Povo lançou sua nova revista (Vida Leve) dirigida pela talentosa e queridíssima jornalista Roberta Fontelles. A revista Viva Leve é uma publicação mensal focada em saúde, nutrição, comportamento, beleza, fitness e moda, trazendo sempre uma celebridade na capa que transmita a idéia de viver leve e bem. Assuntos polêmicos que norteiam o universo feminino, como a luta contra a balança, são abordados de maneira simples, utilizando exemplos de mulheres comuns. De maneira light e saudável, Viva Leve recheia a vida de suas leitoras com dicas e informações importantes para um dia-a-dia prático e feliz.

O evento aconteceu no restaurante Misaki e contou com a presença de jornalistas, assessores de imprensa e sobrenomes importantes da cidade de Fortaleza. Tive o prazer de tocar na festa acompanhada pelo meu querido amigo e aluno Thiago Santos até quase meia noite. Foi bom demais!!!

Programa A LIGA DA BAND

Queridos leitores,

Começou no dia 4 de Maio o novo programa do Rafinha Bastos do CQC, A Liga. O objetivo do programa A Liga é produzir conteúdo jornalístico de boa qualidade. Eles pretendem mostrar a realidade com um toque de humor e acidez. Realidade com humor é tudo de bom! A Band aposta alto em A Liga, visto que a atração entrou no lugar de E24 que não faz mais parte do quadro da emissora.
Quero comentar sobre o episódio "Tribos" desde programa.
São Paulo é um lugar onde posso observar uma grande variedade de tribos, apesar de não morar em São Paulo, já fui à grande cidade várias vezes e já quis muito morar na capital. O que mais me encanta em São Paulo é a diversidade de cultura. Mas o que seria a cultura? A cultura é composta por costumes, crenças, artes, sentimentos, valores e etc.
No programa mostrou-se um conteúdo de apenas algumas tribos específicas de jovens em fase de auto afirmação (Emos, metaleiros, góticos e etc), e é muito bacana divulgar estes jovens pela sua representatividade não só em São Paulo, mas no mundo.
Existem também outras tribos mais conservadoras, como as do mundo religioso, as que praticam esporte e etc.
O que mais me chamou a atenção no programa foi a falta de percepção dos jovens em relação ao preconceito. O que mais eles reinvidicam é a questão do preconceito que as outras pessoas têm contra eles, mas eles mesmos têm preconceito com as outras tribos que não fazem parte da mesma linha de pensamento deles. Eles próprios criticam e julgam outras tribos. É contraditório aos ideais que eles querem passar para a sociedade.
É daí que observamos que o "respeito" e o olhar de igualdade que devemos ter com nossos semelhantes independe de tribo (cultura), mas vai da educação e dos valores individuais que adquirimos ou enxergamos desde cedo em nós mesmos.
Outra parte bacana que foi mostrada é a questão da pichação, pixação ou pixe.
É impressionante como a ignorância confunde a cabeça desses jovens que na maiora das vezes já são homens feitos e que insistem em dizer que a pichação é uma arte que expressa um protesto. De que?????? Se ninguém entende nada o que está escrito. Ao contrário do que eles dizem, a pichação só suja o patrimônio público e ainda assusta a população a noite. Um cidadão se depara na rua com um pichador encapusado, com certeza vai achar que é outra coisa bem mais perigosa.
Já o grafite é considerado uma forma de expressão artística. Têm mais interesse estético e é socialmente aceito. Porque não investir no grafite??? Eles não querem saber de artes, quem aprecia arte tem outra mentalidade.
Bom, para finalizar este texto, quero parabenizar o Rafinha Bastos pelo excelente programa e iniciativa de mostrar conteúdos de qualidade na nossa televisão.
Beijos a todos.
www.band.com.br/aliga

Qualidade da programação de TV

Boa tarde,
É com muita satisfação que inicio este Blog para falar de assuntos relacionados a rádio e televisão, e é claro, da minha vivência. Sou estudante da Faculdade de Rádio e Tv da Fanor, e por isso, quero registrar meu aprendizado, minhas críticas e meus elogios a todo este mundo da comunicação.  Podemos começar falando sobre programações musicais, elencos, temas usados nos programas de tv, telejornalismo e etc.
A idéia é debater sobre a influência da rádio e televisão em nossas vidas, e o que os profissionais da área poderiam estar fazendo para mudar o mundo alimentando nossa cultura e costumes. E é claro que citaremos aqui também alguns eventos e acontecimentos não só em Fortaleza mas também no mundo, relacionados a atitude urbana e que se tornam conhecidos através da mídia.

Vou começar falando sobre as principais notícias do jornais.
É impressionante a quantidade de notícias ruins. Os jornalistas focam muito os acidentes e a violência, não que isto não seja importante, é claro este tipo de informação é válida, mas em excesso acaba contribuindo para que nossa vida vire um "susto".
No final do ano de 2005 um jornal alemão resolveu abolir as notícias negativas durante o Natal. Crime, corrupção e maldade não tiveram vez no Bild, o periódico mais vendido do país.
Além disso, o jornal adotou ângulos positivos dos fatos para a edição de Natal. A intenção foi abastecer os cerca de 12 milhões de leitores de boas notícias.
A primeira página trouxe o brinde dos cidadãos nova-iorquinos pelo fim da greve dos transportes públicos, além da volta de 7 mil soldados americanos do Iraque para os Estados Unidos em 2006.
Durante o resto do ano, o tablóide é reconhecido por sua linguagem popular, pela abordagem a histórias de crime, violência, perversão e escândalos. "Embora saibamos que um mundo perfeito não existe, queremos mostrar ao leitor que há coisas boas acontecendo", explicou o editor do Bild.
Foi uma nobre atitude do jornal, mas isso poderia acontecer mais vezes durante o ano.
A maioria das pessoas carregam em si uma crença de que é notícia ruim que dá audiência, você já se perguntou isso?
A nossa vida acaba sendo reflexo do que pensamos, e o que pensamos muitas vezes é reflexo do que vemos, já parou pra pensar nisso?
A questão da justiça no País e no mundo acaba sendo um ponto forte para as notícias violentas. As pessoas torcem pela justiça feita, pelo final feliz dos fatos, mas aí entramos em outro assunto. Até porque a justiça transmitida aos telejornais que repassam a notícia para a população nem sempre são verdadeiras.